sábado, 30 de abril de 2011

A metáfora de comer, rezar e amar!

Porque esses dias conversando com a baby, falávamos de escolhas, de amor, de decisões, inseguranças e na hora me veio a cabeça partes do filme comer, rezar e amar. Nossa! Me senti tão fortificado e agradecido com minha vida, sabe?! Porque eu aprendi a tomar decisões que supostamente me trariam felicidade e mesmo sem saber se ela viria eu arrisquei. Fiz como a Liz  (do filme), eu decidi largar tudo pro alto um dia, o relacionamento de conveniência, o apartamento onde morava só e que me deram momentos de tanta liberdade, larguei certas amizades, deixei de ir em certos lugares, troquei um outro amor por uma viagem e não me arrependo de nada que eu fiz! E foi então que tentei aconselhar a baby e usar a estória do filme como uma verdade absoluta!
A mulher vive um casamento pacto, larga o marido e conhece outro que a conquista como todo o cara que é esperto, depois de um tempo juntos, ele começa a destrata-la, e ela (como eu rsrs) sente necessidade de estar a apaixonada todos os dias e é aí que Liz desperta! Decide então fazer tudo o que nunca fez! E se sente magnífica depois de suas realizações!
 E é isso que eu acho legal na nossa vida, temos esse poder! Você escolhe o que quer fazer, a hora que vai fazer e com quem quer fazer! É o máximo vc ser imprevisível, não pelos outros e sim por vc mesmo! Vc sente-se realizado, repleto, vivo, dono de si!
Voltando ao filme, amo o e-mail que a Liz escreve pro David! Falando da superação dela, da  escolha feita deliberada em deixa-lo e depois de tudo o que havia acontecido o quanto ela permanecia viva, de pé. Que apesar de está toda queimada, quebrada, despedaçada por dentro, a vida dava um jeito de mantê-la em pé! E é isso que eu quero falar pra mim hj e todos os dias, isso que eu quero falar pra bárbara e quem estiver insatisfeito, é assim que temos que agir: Escolher ser feliz, escolher ficar de pé, escolher viver novas experiências! Chega de fila que roda! Chega de dedo podre rsrsrsr, chega de repetir perfis, chega de mesmice. Viva o novo, viva a novas decisões, viva novas escolhas! Porque como se diz a grandiosa Martha Medeiros: "Felicidade é feita de sorte e escolhas bem feitas!"






Liz – Lembra quando falou que devíamos ser infelizes juntos pra sermos felizes?  Considere uma prova do quanto te amo eu ter passado tanto tempo tentando fazer essa idéia dar certo. Mas, outro dia, um amigo me levou a um lugar incrível: o Augusteum.  Otaviano Augusto o construiu para abrigar seus restos mortais.  Quando os bárbaros vieram, eles o demoliram junto com todo o resto. Como Augusto, o primeiro grande imperador de Roma, imaginaria que Roma e que todo o mundo como ele o conhecia, ficaria em ruínas? É um dos locais mais sossegados e solitários de Roma. A cidade cresceu ao seu redor ao longo dos séculos. O lugar é como uma ferida, um coração partido ao qual você se apega pois a dor é boa.  Todos queremos que as coisas permaneçam iguais, David. Aceitamos viver infelizes porque temos medo da mudança, que as coisas acabem em ruínas.  Aí, eu olhei esse lugar, o caos que ele suportou, o modo como foi adaptado, queimado, pilhado e depois encontrou uma maneira  de ser reconstruído, e me tranqüilizei.  Talvez minha vida não tenha sido tão caótica. O mundo que é, e a única armadilha real é nos apegarmos às coisas.  A ruína é uma dádiva. A ruína é o caminho que leva à transformação.








Aprendamos com a Liz!!!! Escolhamos o novo! Deixe-se guiar pelo coração!

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